.
"Tornaste gente"
pt:
Estar em silêncio interiormente e não ter medo. Toda aquela agitação estava finalmente ausente.
Era um silêncio eterno. Todo o mundo aguardava, observando a espera da tua brisa.
Tu respondeste.
E as palavras se agitaram em abraços, porque o silencio finalmente tinha sido quebrado.
Tu voltaste.
De cabeça nas nuvens, acenas com os teus olhos. De pequeno ao gigante, cresceste e tornaste gente.
"Become people"
eng:
Being in silence inside and not be afraid. All that excitement was finally gone.
It was an eternal silence. All the world waited, watching the breeze waiting for you.
You answered.
And the words were shaken in hugs, because the silence was finally broken.
You come back.
The head in the clouds, wave with your eyes. From small to giant, grown up and become people.
.
"Tornaste gente"
pt:
Estar em silêncio interiormente e não ter medo. Toda aquela agitação estava finalmente ausente.
Era um silêncio eterno. Todo o mundo aguardava, observando a espera da tua brisa.
Tu respondeste.
E as palavras se agitaram em abraços, porque o silencio finalmente tinha sido quebrado.
Tu voltaste.
De cabeça nas nuvens, acenas com os teus olhos. De pequeno ao gigante, cresceste e tornaste gente.
"Become people"
eng:
Being in silence inside and not be afraid. All that excitement was finally gone.
It was an eternal silence. All the world waited, watching the breeze waiting for you.
You answered.
And the words were shaken in hugs, because the silence was finally broken.
You come back.
The head in the clouds, wave with your eyes. From small to giant, grown up and become people.
.
.
Dpi Magazine
I receive today the Dpi Magazine from Taiwan in witch on have an interview about me and my work! An excellent and well done magazine! Thank´s Dpi
Dpi Magazine
I receive today the Dpi Magazine from Taiwan in witch on have an interview about me and my work! An excellent and well done magazine! Thank´s Dpi
desolados das cidades não têm. Vejo-te
daqui a pousar a chávena no pires; o pires
na mesa e a fazeres do teu encontro
com o desconhecido
uma indústria de bocas;
uma linha de montagens
de gestos.
E os sentimentos acontecem-nos como
um estalo dado por uma folha que se descuida
e cai:
nunca estaremos pronto para os seus
assaltos
mestres em descomposturas.
Fiquei à espera que fossem embora acabar
o embalamento do vosso produto:
o amor.
E fiquei até tarde, bem tarde.
Fiquei até que
a noite mandasse o dia para o sacrifício do anonimato
e não observei mais nada que não fosse
a despedida de mil folhas em direcção
ao meu sentir.
Magoam-me as folhas caducas
enquanto a vocês brotam plantas semeadas
com recolheres de sentimentos planeados
e plantados
pela juventude.
Estão melhores assim. Terei sempre a certeza
que estão a produzir algo pelo amor certo,
enquanto eu varo-me a mim na ânsia de encontrar
o motivo de já não sentir o compromisso no olhar,
apenas o querer ser contigo uma única palavra:
mar.
******
Poema de Pedro S. Martins
Assinar:
Postagens (Atom)